Situada em Manaus (AM), a Artrupe Produções é uma empresa que atua desde 2012 em realizações contínuas no segmento cultural. Com 28 aprovações em editais públicos nas esferas municipal, estadual e federal, é realizadora da plataforma Olhar do Norte, que reúne um festival de cinema e um cineclube. Em 2017 produziu a série para TV "Boto", contemplada pelo PRODAV 08 - TV's Públicas, da Ancine, e exibida em 2020 na TV UFAM, TV Brasil e TVE Bahia.
No audiovisual, também realizou os curtas-metragens "Terra Nova" (2021), "A Hespanhola" (2021) “Enterrado no Quintal” (2020) “Obeso Mórbido” (2018), “Sons do Igarapé” (2018), “Formas de Voltar Para Casa" (2017), "O Tempo Passa" (2016), "Aquela Estrada" (2016), "A Menina do Guarda-Chuva" (2014), "O Que Não Te Disse" (2014) e os videoclipes "Lulu" (2015), da banda Luneta Mágica, e "Fitas Livres" (2013), da banda Supercolisor.
Com esses trabalhos, a produtora circulou em diversos festivais pelo Brasil, como o Festival Internacional de Curtas do Rio de Janeiro e o Festival internacional de Curtas Metragens de São Paulo (Curta Kinoforum). Sem contar festivais no Amazonas, Pará, Ceará, Pernambuco, Amapá, Tocantins e Goiás. Além disso a produtora também teve seus filmes exibidos em festivais fora do Brasil como o Toronto Queer Film Festival e Wasaga Film Festival, no Canadá, Thessaloniki Internacional, na Grécia e New York Indie Doc Fest, e San Latino Film Festival, nos EUA.
Nas artes cênicas, produziu as peças "A Casa de Inverno", "Inquietações", "Obevandiva", o experimento cênico "Rio das Cobras" e o espetáculo de dança "Viva la Zona". Nas artes visuais, tem a exposição de quadros "O Burlesco de Mr. Rolim", o ensaio fotográfico "Um Coração - ひとつの心", este com circulação em Manaus e Hamamatsu, Japão; e o fotolivro "Centroso 092".
César Nogueira é fotógrafo, diretor de fotografia, montador e produtor cultural da Artrupe Produções. No audiovisual desde 2006, quando entrou no curso de jornalismo da UFAM, já fotografou curtas como "Terra Nova", "Enterrado no Quintal" e "A Menina do Guarda-Chuva", longas documentários como "Kandura" e "O Tukano e o Onça", clipes como "Lulu", da banda Luneta Mágica, a série de ficção para TV "Boto", premiada no Prodav 08/2015, da Ancine, e montou curtas como "O Barco e o Rio", "A Hespanhola" e dezenas de vídeos institucionais. Faz parte da equipe de imagem do site Amazônia Real, onde é responsável pela montagem de vídeos. Pós-graduado em artes visuais pelo Senac e em gestão e produção cultural pela UEA, Nogueira é autor do fotolivro "Centroso 092". Como profissional freelancer, já trabalhou para parceiros como ACNUR Brasil, Fundação Vitória Amazônica, Mongabay, Le Monde Diplomatique e PADF. Seu trabalho já apareceu em todas as regiões do Brasil, além de Japão, Estados Unidos, Grécia, Irã, Reino Unido e Canadá.
Diego Bauer é diretor, ator, roteirista, curador e produtor cultural. É curador e produtor do Festival Olhar do Norte e um dos diretores da série de ficção Boto, premiada no Prodav 08/2015. Fez parte do elenco da minissérie da TV Globo, Aruanas. Assistente de direção de A Febre, de Maya Da-rin. Atuou em diversos espetáculos de teatro, apresentando-se em Manaus, Belo Horizonte e Rio de Janeiro. Seu filme "Terra Nova" ganhou três prêmios no XVII Panorama Internacional Coisa de Cinema e dois no 54º Festival de Brasília. Ganhou prêmio de Melhor Filme do 3o FESTCimm, com “Enterrado no Quintal”. Melhor Ator no Maranhão Na Tela 2018 e Melhor Som na II Mostra Internacional de São Luís, com “Obeso Mórbido”. Menção honrosa de Direção no Festival Audiovisual de Belém – FAB 2016, com “O Tempo Passa”. Seus filmes tiveram participações em: Tehran International Short Film Festival, Festival de Brasília, Mostra de Tiradentes, Cine PE, Panorama Internacional Coisa de Cinema, Festival de Cinema de Vitória, Goiânia Mostra Curtas, Curta Cinema, Lobo Fest, Semana de Cinema e Canal Brasil.
Hamyle Nobre é especialista em Gestão e Produção Cultural pela Universidade do Estado do Amazonas (UEA) e co-fundadora da Artrupe Produções Artísticas. Em sua trajetória no audiovisual assumiu a produção executiva dos curtas-metragens "O Barco e o Rio" (2019), O Tempo Passa" (2016), e da série "Boto" (2020) financiada através do Prodav 08 - TV's Públicas da Agência Nacional do Cinema (Ancine). Com a Artrupe também produziu os curtas "Aquela Estrada" (2016), "No Céu da Boca Cresceu Saturno" (2015), "A menina do guarda-chuva" (2014), "O que não te disse" (2014) e "A segunda balada" (2012). Em 2018 realizou o curso Producción Ejecutiva en El Mercado Internacional na Escola Internacional de Cinema e TV (EICTV) em Cuba. No mesmo ano, fez parte da idealização do "Olhar do Norte - Festival de Cinema" (Artrupe Produções) e da "Feirinha - Arte, Cultura e Diversão".
Victor Kaleb é diretor, ator, roteirista e curador. Tem sua pesquisa voltada a saberes tradicionais conectada à vivência amazônica. Formado em direção pela SP Escola de Teatro, faz parte do grupo de pesquisa teatral NUPRAMTA. É curador e produtor do Festival Olhar do Norte e um dos diretores da série de ficção "Boto", premiada no Prodav 08/2015. Dirigiu peças como "Inquietações" e o espetáculo multiartístico "Rio das Cobras". Além disso, também dirigiu e roteirizou os videoclipes “Luas para tantas faces”, “Sol de Setembro”, “Todo poder Curativo”, “Beleza”, todos da cantora Elisa Maia. Atuou em peças de teatro como "A Casa de Inverno", "Coisas pra depois de meia-noite", "A Morta", "Obevandiva", "Apneia: Ofélias", "Processo Natimorto"; e curtas-metragens como “Monstros”, “Aquela Estrada”, “O Buraco” e “De Costas pro Rio”.